IMÓVEIS, PERSPECTIVA PARA 2017
Mercado imobiliário: perspectivas para 2017
2016 foi um tanto desafiador
principalmente no mercado imobiliário, por causa do desaquecimento da economia
no Brasil. No entanto, as expectativas para este ano são mais otimistas, com
mudanças que já começam a ser percebidas.
Com a retomada da
economia esperada para 2017, é importante conhecer as projeções do mercado
imobiliário e se preparar para lidar com as eventuais dificuldades do setor e
também para oferecer aos clientes as melhores oportunidades de negócio.
Crescimento da
demanda a partir do segundo semestre
Entre as principais
perspectivas para este ano estão a queda da inflação e do nível de desemprego.
Com isso, haverá um crescimento na procura por imóveis a partir do segundo
semestre.
De acordo com o
último relatório trimestral de inflação do Banco Central, divulgado em março
deste ano, a inflação oficial (IPCA) deve se manter abaixo da meta do governo,
que é de 4,5% ao ano.
O aumento da
empregabilidade já deve ser notado no fim do primeiro semestre.
Queda da inadimplência
do consumidor
Com os preços
subindo em ritmo mais lento e sem medo do desemprego, o consumidor fica mais
confiante, consegue quitar as dívidas e volta a se planejar para o sonho da
casa própria.
Esse cenário de
recuperação, fundamental para o mercado imobiliário, faz com que as projeções
para este ano sejam de que o consumo das famílias continuará a crescer, mas com
redução da inadimplência.
Redução dos juros
cobrados em financiamentos
O Banco Central tem
visto a queda na inflação como oportunidade para reduzir a taxa básica de
juros, a Selic. Isso quer dizer que existe a perspectiva de que os bancos
diminuam os juros cobrados nos financiamentos imobiliários.
Sem inadimplência e
com crédito mais barato e facilitado para os consumidores, espera-se um aumento
na busca de imóveis residenciais e comerciais, tanto para compra como para
locação.
Busca de opções
populares como Minha Casa, Minha Vida
Outra projeção que
deve ter efeito positivo no mercado imobiliário brasileiro são as mudanças no
programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
O aumento da faixa
de renda para até R$ 9 mil, na faixa 3, e do valor de uso do FGTS para até R$
240 mil, ajudará a aumentar a procura dos consumidores por imóveis
que se adaptem ao programa.
NEGOCIAÇÃO
Todas essas
perspectivas indicam que o preço dos imóveis deverá voltar a subir conforme a
demanda dos consumidores aumentar.
Ainda há um grande
estoque de unidades, os compradores e vendedores terão que ampliar a negociação
de valores para chegar a um acordo.
Com as projeções do
mercado imobiliário apontando para um cenário de retomada da economia, é
importante ficar atento às oportunidades de negócio e buscar imóveis que ainda
estejam com o reduzido para fazer um bom negócio.
Agora que você já sabe
quais são os destaques do mercado de imóveis para 2017, veja as
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